“Eu sempre reclamo com a minha mãe por ela ter me dado esse nome”, me conta Sérgio Reis, em inglês, língua em que se sente mais à vontade para dar uma entrevista longa como essa, por Zoom, depois de meses e muitas peripécias para chegar até ele. “Eu entendo português perfeitamente, falo com minha mãe, mas tenho que me esforçar para conseguir me explicar bem em português, levo mais tempo”, diz o bailarino e coreógrafo de 29 anos, que mora há 23 na Holanda.
Leia mais (12/14/2024 – 23h00)
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