Substanciosa, a fornada de livros gastronômicos de 2024 comprova que ainda há espaço para edições impressas. Para Luís Américo Tousi Botelho, diretor da editora Senac-SP, a exaustão digital contribui para a resistência do papel.
“Os livros oferecem uma pausa das telas e permitem fazer uma imersão tranquila na leitura, um momento de relaxamento”, afirma Botelho.
O fim do ano é um dos momentos mais festejados pelas editoras -segundo Botelho, 34% dos livros de gastronomia que a Senac-SP vendeu, em 2024, foram adquiridos no último trimestre. “Livros impressos geram conexão emocional e estética, são considerados presentes e não dependem de nada para serem apreciados.”
Leia mais (12/18/2024 – 12h00)