Apesar das sacolas, o mês de dezembro carece de presente. É o mês do “entre”: em que se vive do passado e para o futuro. Nessa ponte que liga o antes e depois, não se contrata mais, não se começam novos projetos, não se assumem novos compromissos. O que foi feito até novembro, está feito; o que não, é automaticamente jogado para o próximo ano, como se dezembro fosse apenas um cenário de festas, o hífen da conjunção novembro-janeiro, o mês reservado apenas às retrospectivas e previsões.
Leia mais (12/22/2024 – 09h00)
Leia mais (12/22/2024 – 09h00)