O cemitério da Google

A Google reinventou muitos aspectos de nossas vidas. Aperfeiçoou o princípio da pesquisa na internet, deu um upgrade no conceito de e-mail, criou nosso escritório particular com o Office.

Mas ao mesmo tempo que cria ótimas coisas para a internet, a empresa sempre teve a mania de repentinamente “enterrar” algumas de suas invenções. O site Killed by Google mostra 296 aplicativos e invenções que, apesar de úteis, foram descontinuadas meio de repente. Alguns exemplos:

Google Podcast (2018-2024) – Isso mesmo, a empresa tinha seu próprio serviço de produção de podcasts. Faleceu há 9 meses.

YouTube Stories (2017 – 2023) – tinha a mesma função do Stories, do Instagram: o vídeo ficava no ar por sete dias e desaparecia.

Google Stadia (2019 – 2023) – um complexo de games que que podiam ser jogados em várias plataformas.

YouTube Originals (2016 – 2022) – a produtora de vídeos originais do You Tube.

Google Duo (2016 – 2022) – uma espécie de precursor do WhattsApp.

Measure (2016 – 2021) – aplicativo para medir objetos e distâncias através da câmera do celular.

Google Crisis Map (2011 – 2021) – um aplicativo de mapas colaborativos para para ser usado em casos de catástrofes, como terremotos e enchentes.

Google Play Music (2011 – 2020) – o aplicativo de streaming de música e podcasts

Pigeon Transit (2018 – 2020) – um guia de trânsito do tipo MoovIt.

Google+ (2011 – 2019) – a rede social da Google. Tiraram da rede sem maiores explicações.

Picasa (2002 – 2015) – organizador de imagens digitais

Orkut (2004 – 2014) – outra rede social, essa caiu no gosto dos brasileiros.

Google Buzz (2010 – 2011) – mais uma rede social, integrada com o Gmail.

Writely (2005 – 2006) – um dos primeiros processadores de texto do mercado. Foi transformado no Google Docs.

O post O cemitério da Google apareceu primeiro em Revista Oeste.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.