Antes mesmo das primeiras imagens de “Babygirl” aparecerem na tela, os gemidos de Nicole Kidman invadem o escuro do cinema. Sentada em Antonio Banderas, ela atinge o que pensamos ser o clímax, num grito intenso e libertador. Eles se beijam e ela corre para o quarto ao lado, onde se masturba assistindo a um vídeo pornô que borra as linhas entre consentimento e estupro.
Leia mais (01/07/2025 – 15h00)
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