O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta terça-feira, 7, a captura de sete “mercenários” três dias antes de tomar posse para o terceiro mandato consecutivo. Entre os presos, estão dois cidadãos norte-americanos, dois colombianos e três ucranianos.
“Somente no dia de hoje capturamos, neste momento, sete mercenários estrangeiros, incluindo dois importantes mercenários dos Estados Unidos”, disse Maduro durante um político. “Vinham para desenvolver ações terroristas contra a paz.”
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“Dois pistoleiros colombianos capturados”, acrescentou Maduro, “e três mercenários que vinham da guerra da Ucrânia para trazer violência ao país”.
O regime venezuelano anunciou nesta segunda-feira, 6, a captura de outras 125 pessoas. “As operações continuam”, disse. “Temos que estar atentos e preparados.”
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A oposição convocou protestos para esta quinta-feira, 9, que vão ser liderados pela opositora María Corina Machado.
Regime de Maduro reforça segurança na capital da Venezuela
As autoridades venezuelanas reforçaram a segurança em Caracas, com policiais mascarados que patrulham as entradas da cidade e as proximidades do palácio do governo e do Parlamento. As estações de metrô da capital também estão sob vigilância de agentes armados.
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A “reeleição” de Maduro provocou protestos que tiveram como saldo 28 mortos, 200 feridos e mais de 2,4 mil presos, incluídos adolescentes, que também foram acusados de terrorismo e mandados para prisões de segurança máxima. Cerca de 1,5 mil foram liberados.
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