Quando Michelle Kong, 27, fundou um clube de xadrez no ano passado, na esperança de conhecer outros jogadores na casa dos 20 anos, a participação era tão escassa que apenas um tabuleiro era suficiente para dar conta do movimento. Mas quando ela começou a divulgar o clube nas redes sociais, apareceu um grupo de jovens tatuados de Los Angeles querendo movimentar os peões e trocar números de telefone.
Leia mais (01/11/2025 – 15h30)
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