Ser pardo é ser suficientemente negro para discriminação, mas não para políticas públicas, diz especialista

A decisão da USP de retirar a vaga de alunos aprovados em cotas raciais por negar que eles são pardos pode ter um efeito desmobilizador para a população negra do país. Essa é a avaliação da advogada e pesquisadora Alessandra Devulsky, especialista em colorismo.
Leia mais (03/04/2024 – 09h00)
Adicionar aos favoritos o Link permanente.