A maldição da eterna introdução

Discursos não são livres. Assim pontuou Michel Foucault em um dos seus principais textos, de 1971. Há estruturação, angulação, filtragem e mecanismos específicos para limitar e condicionar o que tal expressão da linguagem pode ou não apresentar à sociedade, reflete a obra “A Ordem do Discurso”. Não são livres em absoluto nem os discursos nem quem discursa, mas ambos partem sempre da mesma premissa: a intencionalidade.
Leia mais (01/13/2025 – 10h37)
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