Farmacêuticos começaram a prescrever pílulas abortivas, em vez de só fornecer o medicamento, como parte de uma iniciativa que visa ampliar o acesso ao aborto, aproveitando regras que permitem receitar medicações na maioria dos estados dos Estados Unidos. Até o momento, a ação é limitada -um programa piloto de Washington-, mas se espera que a ideia seja testada em outras unidades da federação onde o aborto continua legal.
Leia mais (01/13/2025 – 17h00)
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