Nos Estados Unidos -e não só ali-, os especialistas especulam como será o segundo mandato que as urnas entregaram ao republicano. Em especial, o que se pergunta é se ele terá musculatura política suficiente para levar a cabo suas extremadas promessas de campanha depois de uma acachapante vitória eleitoral que lhe deu de uma só tacada a Presidência e o controle das duas Casas Legislativas.
Some-se a isso uma Suprema Corte de maioria reacionária para justificar os prognósticos de que muitos dos freios e contrapesos institucionais à concentração de poder no governo federal -típicos da democracia legada pelos pais fundadores- bastem para limitar os impulsos autocráticos desse vocacionado manda-chuva.
Leia mais (01/15/2025 – 14h19)