Em uma cena de “Maria Callas”, cinebiografia dirigida pelo chileno Pablo Larraín dedicada a uma das maiores cantoras da história, Angelina Jolie, interpretando a soprano, afirma que sua vida se resume à lírica. “Não existe razão na ópera”, diz a personagem. Callas incorporava à sua biografia as encenações da loucura que protagonizou por repetidas vezes durante a carreira, num entrelaçamento entre vida e obra. Decerto, é possível falar em um mito Callas, avivado ao longo de décadas em histórias que unem poder, sedução e tragédia.
Leia mais (01/17/2025 – 13h00)
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