Décadas atrás, exposta numa galeria como escultura, havia uma corrente de metal fixada a um tronco por fibras. Essa ideia de uma corrente aprisionada nos retorna agora na notícia alarmante de uma penitenciária em vias de ser encarcerada por uma teia urbanística. Trata-se nada menos de um complexo com 25 unidades penais (hospitais, institutos e penitenciárias), localizado na zona oeste do Rio. O singular aprisionamento consiste no cerco da penitenciária por uma rede de moradias destinada a controlar, por proximidade e recursos eletrônicos, o cotidiano dos detentos.
Leia mais (01/18/2025 – 10h00)
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