Em algum momento de 2020 ou 21, alguém me soprou: “Fique esperto. Ouvi dizer que estão de olho em você. Tem gente do governo levantando os podres de cada desafeto do Bolsonaro e reunindo num dossiê para ser usado um dia.” Não me surpreendi. Eu desconfiava que o então presidente não era grande fã das minhas colunas na Folha, porque, desde o começo de seu mandato, eu apontava para a inevitabilidade do golpe com que ele esperava se perpetuar no poder.
Leia mais (01/31/2024 – 07h30)
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