O gasto do STF com segurança privada armada

Na quarta-feira 22, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que vai gastar pouco mais de R$ 80 milhões com segurança privada armada, em um contato que tem duração de dois anos.

Agora, durante 24 meses, 230 profissionais contratados da empresa Esparta terão de se revezar entre Distrito Federal, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, onde os ministros têm residência.

Espera-se ainda que os profissionais acompanhem os juízes do STF em viagens internacionais.

Oeste noticiou, em 27 de dezembro do ano passado, que a Corte estabeleceu um teto de R$ 100 milhões para a despesa.

Equipamentos solicitados para a segurança do STF

Fachada do STF, Corte à qual a PGR pediu análise sobre inconstitucionalidade de lei gaúcha
Edifício-sede do STF, em Brasília (DF) Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Na solicitação, o tribunal exigiu pistolas calibre .380, munições, coletes e spray. Ainda conforme o pedido, cerca de 60 seguranças terão de conduzir os veículos dos ministros do STF.

“Em tempo, insta destacar que esta Secretaria de Segurança tem adotado todas as medidas a fim de garantir a segurança de suas excelências, os senhores ministros”, observou o tribunal. “Dessa forma, por vezes, alguns eventos implicam em maior risco, o que gera a necessidade de alocação de maior efetivo nos serviços de proteção.”

Leia também: “Famílias dilaceradas”, reportagem publicada na Edição 251 da Revista Oeste


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