Björk, com filme de sua turnê, lamenta descaso de Trump com crise climática

Quando Björk tinha dez anos, sua mãe lhe explicou que uma energia passava pelo corpo da francesa Édith Piaf. Era a música. Era também a natureza. “Minha mãe conhecia o potencial visceral do corpo”, diz à Folha. É um potencial que Björk explora há décadas, eviscerando música, natureza, artes visuais e tecnologia, parindo inesperadas quimeras.
Leia mais (01/25/2025 – 10h00)
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