Quando Björk tinha dez anos, sua mãe lhe explicou que uma energia passava pelo corpo da francesa Édith Piaf. Era a música. Era também a natureza. “Minha mãe conhecia o potencial visceral do corpo”, diz à Folha. É um potencial que Björk explora há décadas, eviscerando música, natureza, artes visuais e tecnologia, parindo inesperadas quimeras.
Leia mais (01/25/2025 – 10h00)
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