O site Google Arts & Culture, além de ser o maior museu virtual do mundo, oferece muitos recursos para interagir com as obras.
Um desses recursos é o “remix”. A Inteligência Artificial da Google pode reimaginar todas as obras da maneira a partir dos elementos do original. Os resultados são no mínimo curiosos.
Alguns exemplos de remix, começando pelo “Ciprestes”, de Vincent Van Gogh:
Esta é a versão remix da IA do Google Arts. Por alguma razão ele trocou as árvores por zebras:
Em seguida, a “Ginevra de Benci”, de Leonardo da Vinci:
A versão remix não ficou tão diferente, embora pareça masculinizada:
Esta é “A Ressaca”, de Henri Toulouse-Lautrec:
A versão remix ficou mais modernizada e caricatural:
O clássico “O Beijo”, de Gustav Klimt:
A versão remix não tem nenhum beijo e parece uma cena num clube noturno de Berlim:
Por fim, as Duas Mulheres Taitianas, de Paul Gauguin:
Na versão remix o estilo característico de Gauguin é mantido, mas as garotas foram substituidas por um peixe e algumas frutas:
O post O pintor maluco do Google recria as obras primas apareceu primeiro em Revista Oeste.