“Não é Anora, é Ani.” Essa é uma das frases que sintetizam o filme queridinho do momento, “Anora”, dirigido por Sean Baker. Em 2025, continua a discussão: ainda precisamos de histórias que exploram o corpo feminino sob a ótica masculina? Segundo o júri de Cannes, que ao trabalho a Palma de Ouro, e a calorosa recepção ao filme, a resposta parece ser sim.
Leia mais (01/28/2025 – 13h00)
Leia mais (01/28/2025 – 13h00)