Festa de Iemanjá congrega o sagrado e o profano num esquenta de Carnaval

Dourados pelo sol onipresente da Bahia, corpos esculpidos no trabalho da pesca ou castigados por dias, noites e madrugadas na labuta em mar aberto transitam entre uma paróquia e uma casinha simples, mas arrebatadora, dedicada à Iemanjá. Devotos da entidade, considerada, segundo religiões de matriz africana, a protetora de pescadores e marinheiros, entram ali para fazer um pedido ou agradecer uma graça.
Leia mais (01/29/2025 – 23h00)
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