O deputado federal Gilvan Máximo (Republicanos-DF) formalizou, na última segunda-feira, 27, uma denúncia ao Ministério Público Federal (MPF) contra o grupo “Bloco da Laje”, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. No domingo, 26, durante um evento de pré-Carnaval, um participante vestido como Jesus Cristo foi filmado fazendo um strip-tease, até ficar somente com uma peça íntima, que era um fio-dental.
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“É grave. Exigimos uma punição imediata”, disse Gilvan Máximo, em suas redes sociais, em reação ao vídeo do episódio. “Formalizei denúncia por vilipêndio e racismo religioso. Não vamos aceitar o desrespeito ao Cristianismo no nosso país. Quem professa a sua fé em Cristo Jesus não pode ser tão desrespeitado dessa forma”.
Veja a publicação do parlamentar no Twitter/X:
🚨GRAVE!!! Protocolizei uma denúncia no MP. QUEREMOS PUNIÇÃO JÁ! 🚨 pic.twitter.com/umnLsM3eMw
— Gilvan Maximo (@GilvanMaximoOfc) January 27, 2025
Repercussão nas redes sociais de zombaria à figura de Jesus
A zombaria gerou controvérsia por causa da marchinha desrespeitosa que dizia “vamos tirar Jesus da cruz”, enquanto o folião descia de uma árvore e era carregado pelo público.
O evento, chamado “Carnaval Sublime”, causou indignação, especialmente nas redes sociais. Alguns usuários alegaram que uma professora da Unisinos, universidade jesuíta privada, supostamente participou do bloco e compartilhou as imagens, segundo o portal Metrópoles.
Posicionamento da Unisinos após a controvérsia
Depois da repercussão, a Unisinos informou que a professora que teria compartilhado as imagens não integra mais o quadro docente. As redes sociais da universidade receberam críticas, com pedidos de demissão da mulher. A Unisinos confirmou essa informação à coluna de Paulo Cappelli, do Metrópoles.
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