Yorgos Lanthimos costuma ser execrado por certa parte da cinefilia. Suas ideias muito mirabolantes, a visão bastante negativa sobre a humanidade e o gosto por um formalismo que nem sempre se justifica para além da simples afetação compõem uma fórmula infalível demais para não perturbar seus detratores. Estes que ele coleciona desde que se tornou conhecido, em 2009, com seu presunçoso longa “Dente Canino”.
Leia mais (01/31/2024 – 10h00)
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