Não sei o que é pior: o uso abusivo de palavras em inglês ou a tradução macarrônica de um desses termos para o nosso português tão maltratado. Pois peço desculpas a meu colega nesta Folha Sérgio Rodrigues e confesso: sou culpada em ambos os crimes quando o assunto é a drinkability ou, na minha tradução livre, a “bebebilidade” do vinho.
Leia mais (02/02/2025 – 23h00)
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