Se por um lado os jogos de azar têm causado o superendividamento de famílias que se viciam nesta epidemia das bets que assola o país, por outro lado melhora o desempenho dos cofres da Seguridade Social, inclusive o do INSS. No Brasil, uma parte da arrecadação da contribuição social vem dos concursos de prognósticos, a exemplo de loterias, concursos de sorteios, reuniões hípicas e casas de apostas. Conforme dados da ANJL (Associação Nacional de Jogos e Loterias), a previsão é que elas faturem R$ 204 bilhões ao ano a partir de 2025, quando começa a surtir efeito a regulamentação das bets.
Leia mais (02/03/2025 – 17h40)
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