Quando se pertence a algum grupo dos tidos como diferentes na vida, dos feitos minorizados e amplamente tatuados com desenhos e destinos nem sempre escolhidos por conta própria, é comum que se gerem expectativas de manifestações de características padronizadas e que se siga uma conduta de valores limpinhos e edificantes.
Por eu ser cadeirante, por exemplo, há quem me tenha e me queira como “serumano” tranquilo, elevado em fé, em força de viver. O tal exemplo de abnegação e persistência. Quando criança, sobretudo, era comum que me vissem como “menino bonzinho” e inspirador.
Leia mais (02/11/2025 – 17h12)