Lei Anti-Oruam: A favela só vira arte quando não é contada por quem a vive

Imagina só: você cresce em um bairro periférico, rodeado por desafios, mas também por uma cultura vibrante, que transforma dor em arte e realidade em música. O funk e o rap se tornam mais do que gêneros musicais; são vozes, desabafos e resistências. Aí chega uma lei dizendo que alguns artistas não podem mais se apresentar porque fazem “apologia ao crime”. Mas quem decide isso? E por que esse controle nunca recai sobre outros estilos musicais? Bem-vindo ao novo capítulo da censura seletiva no Brasil.
Leia mais (02/12/2025 – 16h40)
Adicionar aos favoritos o Link permanente.