Frans Krajcberg gostava de mato. Nos anos 1980, o artista se embrenhou repetidas vezes por um trecho da floresta amazônica na região do rio Juruena, em Mato Grosso, em busca de seu material de trabalho. De lá, saía com troncos carbonizados pelo fogo ou carcomidos por cupins, galhos chamuscados, cipós retorcidos e cascas de árvore puídas.
Leia mais (02/14/2025 – 07h00)
Leia mais (02/14/2025 – 07h00)