Missivista contumaz

Aprendi a ler com seis anos, devido às brincadeiras de escolinha na rua. Lia todo e qualquer pedaço de papel com algo escrito, mas a leitura regular da Folha só foi acontecer no tempo final da faculdade, em 1989. Junto com colegas de laboratório do grupo de pesquisa na Unicamp, cotizamos uma assinatura para que nos atualizássemos para além da química que estudávamos. Eram os tempos da redemocratização, vésperas da tão esperada eleição para presidente da República. A ânsia por notícias era enorme.
Leia mais (02/18/2025 – 22h00)
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