A proposta do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), de alterar o nome da Guarda Civil Metropolitana (GCM) para Polícia Municipal trará algumas responsabilidades para a gestão municipal, relata a Folha de S. Paulo.
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Com a mudança, a Prefeitura precisará alterar, por exemplo, a aparência das viaturas e das fachadas das unidades da Guarda, além de atualizar o novo uniforme com o escudo da Polícia Municipal.
Nunes, no entanto, assegura que todo o processo de transformação será realizado sem custos adicionais para o município.
“A mudança do nome da Guarda Civil Metropolitana (GCM) não terá impacto orçamentário para a administração municipal uma vez que as viaturas, por exemplo, operam sob contrato de locação, e ajustes no layout não acarretarão custos adicionais ao município”, afirma a prefeitura”, declara a prefeitura.
Quanto aos uniformes e outros itens de comunicação visual, a Prefeitura relatou que as mudanças ocorrerão de forma gradativa, à medida que os novos materiais forem adquiridos pela gestão.
“As novas fardas serão compradas já com a designação de Polícia Municipal, enquanto as atuais continuarão em uso.”
Efetivo da GCM supera o número de 7 mil agentes e 600 viaturas
Atualmente, a GCM conta com um efetivo de 7.039 agentes, sendo 5.318 homens e 1.721 mulheres. A corporação também dispõe de 610 viaturas e 225 motos para as operações urbanas.
A mudança projetada pelo prefeito faz parte de uma série de reformulações planejadas pela gestão Nunes para modernizar e dar maior visibilidade à segurança pública da cidade.
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A ideia é realizar uma adaptação gradual, com o objetivo de permitir que o processo ocorra sem grandes impactos financeiros e ao mesmo tempo se torne uma importante ferramenta de prestação de serviços à população.
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