Paixão pela ditadura distancia evangélicos de ‘Ainda Estamos Aqui’

Torço para que o sucesso de “Ainda estou aqui” ajude meus irmãos evangélicos a reconsiderar a avaliação positiva do regime militar que vigorou no Brasil de 1964-1985. Mas é mais fácil promover mártires de épocas e lugares distantes enquanto ignoramos gente, perto de nós, que perdeu a vida na busca da coerência entre fé e suas escolhas políticas.
Leia mais (03/03/2025 – 18h09)
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