Não sei se isso é comum em outras profissões, mas entre jornalistas certamente a vontade de viver de perto um momento histórico, daqueles que vai ser ensinado em sala de aula, é frequente. Eu tinha. Em 2001, quando ocorreram os atentados de 11 de setembro nos EUA, eu ainda não era formado, e -para além da tragédia humana- só conseguia pensar em como aquilo seria o ápice da carreira de quem estava cobrindo.
Leia mais (03/10/2024 – 15h12)
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