Casos de insuficiência cardíaca aumentam com avanço da obesidade e diabetes

Ann Ramirez, 55, percebeu pela primeira vez que algo estava errado quando começou a acordar no meio da noite sem fôlego, aos 48 anos. Parecia que estava debaixo d’água e que precisava esperar que uma onda passasse para voltar à tona e respirar. “Era muito assustador, porque eu não sabia quanto tempo aquela onda ia durar”, relata.
Leia mais (03/16/2025 – 04h00)
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