Agências internacionais de textos costumam suprir de material a imprensa mundial, e não é de hoje -as americanas fazem isso há mais de cem anos. Não é uma prática ruim. Alguns artigos são divertidos e de interesse geral. Até há não muito, eles chegavam às redações em inglês ou francês e eram traduzidos e adaptados por um redator, que se encarregava de pespegar-lhe um ou outro toque nacional -nos anos 1970, eu próprio cansei de fazer isto na revista Manchete.
Leia mais (03/16/2025 – 08h00)
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