Para filósofo francês, servidão é impossibilidade de imaginar mundo diferente

Num momento em que as artes reivindicam a palavra de ordem e a política do discurso autoconsciente como justificativa de sua existência, um ensaio de Jacques Rancière sobre Tchékhov (“Au Loin la Liberté“, ed. La Fabrique) toma um desvio corajoso ao relacionar a verdade da literatura com a liberdade no combate à servidão.
Leia mais (03/22/2025 – 07h00)
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