[RESUMO] Com a intensificação do contato com não indígenas, a partir da década de 1940, os povos originários do Xingu se tornaram o outro -espécie de vestígio do Paleolítico brasileiro- do projeto de modernização encarnado no nacional-desenvolvimentismo e na construção de Brasília. Os recém-lançados “Dono das Palavras”, em que o neto de um dos mais importantes líderes indígenas do Alto Xingu narra a vida do avô, e “Ardis da Arte”, sobre a lógica dos objetos de arte indígena, rompem com a longa tradição de histórias do Xingu protagonizadas pelo Brasil, não pelos povos da região.
Leia mais (03/22/2025 – 23h00)
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