Alternativa à hemodiálise dá mais autonomia a pacientes, mas é subutilizada no SUS

A professora Carolina Barbieri, 39, vive com doença renal crônica desde os 27 anos. Todas as noites, enquanto dorme, uma máquina filtra as impurezas que seus rins não conseguem mais eliminar pela urina, na diálise peritoneal. Já a aposentada Gleidiane Tavares, 41, percorre 1.440 km por semana para passar quatro horas no hospital conectada a um equipamento para a hemodiálise.
Leia mais (03/23/2025 – 07h00)
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