Presidente, entendo que o senhor prefira fugir de questões desconfortáveis. Todos fazemos isso. É mais fácil ignorar velhas dores do que encará-las. O problema é que traumas profundos permanecem silenciosos até que voltam a nos perturbar como músicas irritantes que grudam no cérebro dias a fio. Foi o que aconteceu nos últimos anos, quando o hino nacional embalou um projeto golpista. Dá para acreditar que falaríamos sobre ditadura na segunda década do século 21?
Leia mais (03/12/2024 – 19h26)
Leia mais (03/12/2024 – 19h26)