A crueldade das elites hoje parece a colonização de antes, afirma Chico César

Para o paraibano Chico César, literatura e música sempre dividiram o mesmo espaço, como dois itens essenciais presentes na mesma cesta básica. Com apenas oito anos, ele já trabalhava na loja de discos e de livros Lunik, na Paraíba, como vendedor. Enquanto vendia, ouvia Milton Nascimento, Gilberto Gil, Luiz Gonzaga e Jorge Ben Jor. Mas também lia “Menino de Engenho”, de José Lins do Rêgo, “O Menino do Dedo Verde”, de Maurice Druon, ou coletâneas de contos da editora Ática.
Leia mais (03/25/2025 – 23h00)
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