As cores são tão quentes que parecem prestes a entrar em combustão. Já as pinceladas carregam uma intensidade que lembra o fulgor das labaredas de um incêndio. É como se as pinturas de Jorge Guinle irradiassem calor e pudessem queimar quem tenta tocá-las.
Leia mais (03/29/2025 – 07h00)
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