A protagonista de “O Papel de Parede Amarelo”, clássico da literatura feminista, publicado por Charlotte Perkins Gilman em 1889, passa o conto trancada num quarto por seu marido, um médico renomado, durante um episódio de depressão pós-parto. É um cômodo amplo e arejado, mas com barras tapando as janelas, com uma cama pesada e paredes revestidas de um papel de um amarelo repleto de manchas repulsivas.
Leia mais (03/30/2025 – 10h00)
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