Nos últimos dias, vários acontecimentos fizeram lembrar do livro “Significado do Protesto Negro” (1989), no qual o sociólogo e ex-deputado federal Florestan Fernandes (morto em 1995) afirma que “a democracia só será uma realidade quando houver, de fato, igualdade racial no Brasil”.
Há, inclusive, uma resolução proposta pelo nosso país e aprovada por unanimidade pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU no sentido de formalizar a incompatibilidade “do racismo com a democracia, o Estado de Direito e a governança transparente e confiável”.
Leia mais (03/30/2025 – 16h54)