Desde o começo de “Na Ponta da Língua”, Caetano Galindo deixa claro que o português do dia a dia é feito mais de pangarés do que de garanhões -isto é, o que tende a sobreviver ao tempo são termos como “caballus”, raiz do nosso cavalo, usada em Roma para denominar animais menos nobres do que os “equus”, presentes hoje em palavras mais eruditas, como “equino” e “equitação”, e na fêmea, “égua”.
Leia mais (04/06/2025 – 07h00)
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