Um amigo veio me falar dos chatbots: “Cuidado! São um perigo! Se conversar com um deles, não diga nada que possa te comprometer! Não faça confidências, não peça conselhos e não acredite em tudo o que ele diz!”. Envergonhado por não saber direito o que era um chatbot -nem como conversar com ele, se nunca lhe fui apresentado e não tenho ideia de onde vive-, apenas escutei e concordei enfaticamente. Assim descrito, o chatbot parecia ser tão desagradável quanto um bolsonarista, só que inteligente -o que o tornaria, aí, sim, perigoso.
Leia mais (04/10/2025 – 08h00)
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