Obituário: colunista bipolar chora a triste morte de um vibrador

O nome dele era Roy. Vermelho (minha cor) com língua vibratória para a região do clitóris e uma extensão para inserir que também tremia de forma potente. Ele não era grande, e nem mimetizava um falo. Nunca ninguém me fez gozar tanto.
Leia mais (04/11/2025 – 09h37)
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