Discípulo do arquiteto Vilanova Artigas, Sérgio Ferro optou pela luta armada no final dos anos 1960, em reação à repressão imposta pela ditadura civil-militar que governava o país. Membro da Ação Libertadora Nacional, foi preso e torturado pelo regime no início da década seguinte. Ao ser solto, viu-se afastado compulsoriamente da Universidade de São Paulo, onde era professor, sob a alegação absurda de “abandono de trabalho”. Exilou-se então na França, tornando-se professor e artista plástico, com uma carreira sólida e longeva.
Leia mais (04/12/2025 – 22h00)
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