A Rússia lançou dois mísseis contra a cidade de Sumy, na Ucrânia, que provocaram a morte de 32 pessoas e deixaram 84 feridas, relataram autoridades locais. O ataque ocorreu neste domingo, 13, por volta das 10h15, horário local, e atingiu o centro da cidade.
O prefeito em exercício de Sumy, Artem Kobzar, expressou sua consternação em comunicado oficial. “Neste Domingo de Ramos, nossa comunidade sofreu uma tragédia terrível”, disse o político, nas redes sociais. “Infelizmente, já sabemos de mais de 20 mortes.”
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Imagens divulgadas em plataformas oficiais mostram uma cena de caos, com corpos espalhados entre destroços e fumaça.
Zelensky rompe o silêncio e condena ataque à Ucrânia
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, condenou a ação militar e clamou por uma resposta global aos russos.
“Só uma escória imunda pode agir assim, tirando a vida de pessoas comuns”, disse Zelensky. “As negociações nunca impediram mísseis balísticos e bombas aéreas.”
Na França, o presidente Emmanuel Macron também se pronunciou sobre o ataque. Em comunicado, acusou a Rússia de desprezar a vida humana e o Direito Internacional. “Todos sabem que é só a Rússia que quer esta guerra”, afirmou. “Hoje, está claro que só a Rússia quer continuar com a guerra.”
No começo da semana, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, manifestou descontentamento com a guerra no Leste Europeu. Em coletiva de imprensa, o republicano criticou a Rússia por bombardear o território ucraniano de forma desenfreada. Ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, Trump descreveu os atos recentes como “horríveis”.
Trump afirmou que os Estados Unidos estão se preparando para se reunir com representantes da Rússia e da Ucrânia. Ele mencionou que um cessar-fogo pode estar próximo, mas também ameaçou impor novas sanções à Rússia.





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