O ponteiro avança acelerado, correndo todo o círculo em frente as letras que formam ali as palavras “passa tempo”, ou só “passatempo”, no lugar dos números. O duplo sentido na obra de Rochelle Costi, artista que morreu atropelada em São Paulo três anos atrás, ganha ares mais perversos numa cidade que também se viu mergulhada em tragédia em questão de instantes.
Leia mais (04/16/2025 – 18h15)
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