Cuido do meu marido, que tem 59 anos, e está com Alzheimer precoce. Sem mais resistência física e emocional, eu o levei a uma casa de repouso. Me senti simplesmente sozinha. São anos de cuidados intensos, dia e noite. É desgastante vê-lo definhando a olhos nus e ter que lidar com situações inusitadas o tempo todo: ele não se localiza na própria casa, não reconhece pessoas, não consegue mais beber um copo d’água… Decisões entristecem, pois se tem certeza de que não há melhora ou cura.
Roseli Pereira Mendes (São Paulo, SP)
Leia mais (04/19/2025 – 20h00)
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