A justificativa fictícia seria que tais símbolos equivalem a apoiar o genocídio na Faixa de Gaza e constituem agressão contra estudantes palestinos e árabes em geral, que se sentiriam assim ameaçados. Em caso de resistência das reitorias, a presidente cortaria verbas de pesquisa e ensino que a Casa Branca lhes destina.
É bem esse absurdo que Donald Trump está perpetrando contra a academia norte-americana, com sinais trocados. Alega, contra a Primeira Emenda da Constituição, que usar keffiehs ou mostrar bandeiras palestinas ameaça a segurança de judeus no campus. Conseguiu pôr Columbia de joelhos, mas não Harvard, que brilhou nesta hora da verdade.
Leia mais (04/20/2025 – 08h30)