Logo depois do golpe de 1964, a influência do embaixador dos Estados Unidos no Brasil era tão grande que Otto Lara Resende mineiramente propôs: “Chega de intermediários. Lincoln Gordon para presidente”.
Hoje, quando a Câmara age a favor do golpismo e direita e extrema direita nutrem uma admiração fanática pelo presidente de El Salvador, a frase só precisa de uma pequena adaptação, alteração de nome, para mostrar que as soluções no país não mudam, só pioram: “Chega de intermediários. Nayib Bukele para presidente”.
Hoje, quando a Câmara age a favor do golpismo e direita e extrema direita nutrem uma admiração fanática pelo presidente de El Salvador, a frase só precisa de uma pequena adaptação, alteração de nome, para mostrar que as soluções no país não mudam, só pioram: “Chega de intermediários. Nayib Bukele para presidente”.
Em 2024, um show em Balneário Camboriú reuniu Jair Bolsonaro e Javier Milei. O queridinho salvadorenho, esperado com ansiedade, não veio. Mas mandou o ministro da Justiça, Gustavo Vilatoro, que levou a plateia ao delírio ao dizer que “o modelo Bukele é irreversível”.
Leia mais (04/21/2025 – 12h33)