As bancas de heteroidentificação das universidades, formadas para confirmar se os estudantes aprovados com cotas para negros são realmente pretos ou pardos, se baseiam sempre em critérios fenotípicos, ou seja, no conjunto de traços observáveis, como a cor da pele, os cabelos e o formato da boca e do nariz.
Leia mais (03/16/2024 – 15h00)
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